Os Manhosinhos

Olá!
Eu sou a Ana gosto muito de guloseimas.
Eu tenho nacionalidade Portuguesa.
Os meus melhores amigos(as) são: a Andreia R, o João C, a Andreia A, o Filipe, Carolina, o João B, a Joana, o professor…
Eu sou do sexo feminino, eu nasci no ano 2000 de 23 de Abril, tenho cabelos e olhos castanhos escuros, gosto muito de brincar às Winx com os meus amigos.
Sou uma rapariga inteligente (quando quero), adoro a minha família e amigos e professores…

A terra onde eu moro chama-se VILA VIÇOSA
Eu gosto da minha terra porque tem muitos jardins, monumentos e é sossegada.
A casa onde cresci é um pequeno apartamento dentro de VILA VIÇOSA.
Eu gosto da minha casa porque está perto dos meus amigos.

Pequeno-almoço: Cereais
Lanche (manhã): Pão com manteiga e queijo
Almoço: Sopa de feijão, Segundo prato: Carne de peru em alho
Lanche (tarde): Ice Tea
Jantar: Sopa de agrião Segundo prato: Calamares.
Ana Rocha

Eu sou a Andreia, gosto de frango, pizza e sapateira. Eu tenho três melhores amigos. Chamam-se Sara, Joana e o João. O meu animal preferido é o Gato. Também gosto de jogar no computador e Nintendo DS.
Sou de Nacionalidade Portuguesa muito amiga dos meus amigos todos.
O meu jogo preferido é o toca e fica.
A minha disciplina preferida é Matemática.
Eu também sou alta e tenho cabelos castanhos e olhos verdes.
Eu adoro o meu professor carequinha. Eu sou de sexo feminino, eu nasci no século passado, em 1999, e faço anos no dia 12 de Dezembro. E tenho grandes amigos.

Se eu fosse uma lua era muito feliz por estar no meio de estrelas brancas. Era branca e feliz com muitas amigas (estrelas).
Tinha amigas pequenas, médias e grandes.
Vou então contar-vos uma aventura (que certamente teria).
Um dia vi uma estrela que estava a passar muito depressa. Eu perguntei a uma amiga que estava perto de mim.
- Que estrela é aquela?
Ela responde.
- É um cometa.
- Há! Já percebi. Então vamos chamá-la.
- Não.
- Porque não.
- Porque ela, não pára Lua.
- Mas, ela não é uma estrela?
- Ela é diferente, ela nunca pára quieta, só para quando der a volta ao mundo.
- Já percebi. Então vamos passar a noite descansadas, não achas?
- Sim, vamos lá passar bem a noite descansadas.
E assim a Lua percebeu que nem todas as estrelas param no céu.
E passaram a noite descansar.
Fim
Andreia Rebocho

Era uma vez uma menina que se chamava Maria e foi dar uma volta com a sua gata.
Elas foram dar a volta e quando deram por elas estavam perdidas; elas entraram em pânico.
Depois a Maria lembrou-se que sabia fazer uma fogueira. E ela disse:
-Ufa.
Ela disse ufa porque sabia fazer uma fogueira para assar o jantar, tinha vindo de uma visita de estudo e trazia os restos da comida na mochila.
A gata começou a miar porque tinha fome e a Maria deu-lhe de comer.
Elas dormiram lá. De manhã elas foram à procura do caminho para casa. Elas foram sempre em frente e encontraram o caminho.
E ficou toda gente feliz.
Fim
Andreia Rebocho

Moro em Vila Viçosa, distrito Évora.
Vila Viçosa fica no Alto Alentejo, tem duas freguesias:
-Nª Sª da Conceição
-S.Bartolomeu
Eu pertenço a Nª Sª da Conceição.
A minha casa fica perto da escola E.B.1 do Castelo.
Da janela da sala vejo uma parte do castelo.

Andreia Filipa Pernas Abalroado

O animal que eu mais gosto saõ os golfinhos ou delfins; são animais mamíferos.
Há golfinhos de água salgada e em água doce.
São bons nadadores, ás vezes, saltam até 5 metros
acima da água.
Os golfinhos comem moluscos, camarão e cardumes de peixe.

Andreia Abalroado

Se fosse uma bolacha passava pela boca onde era triturada pelos dentes.
Passava pelo esófago que me leva até ao estômago.
Do estômago passo para o intestino delgado onde sou absorvida.
A parte que não foi absorvida vai para o intestino grosso a qual se transforma em fezes as quais são evacuadas através do recto e do ânus.
E assim acabou a viagem da bolacha!

Andreia Abalroado

As regiões são 11 ex.

Minho capital de distrito:
-Viana do castelo
-Braga

Trás-os-Montes capital de distrito:
-Bragança
-Vila Real

-Douro Litoral capital de distrito:
-Porto

-Beira Litoral capital de distrito:
-Aveiro
-Coimbra
-Leiria

Beira Alta capital de distrito:
-Viseu
-Guarda

Beira Baixa capital de distrito:
-Castelo Branco

Estremadura capital de distrito:
-Lisboa
-Setúbal

Ribatejo capital de distrito:
-Santarém

Alto Alentejo capital de distrito:
-Évora
-Portalegre

Baixo Alentejo capital de distrito:
-Beja

Algarve capital de distrito:
-Faro

Andreia Abalroado

Eu Chamo-me Carolina e tenho 8 anos.
Vivo em Vila viçosa moro no Alto da Boa Vista e em Alto de São domingos.
Gosto de jogar Computador.
A minha nacionalidade é Portuguesa.
Adoro as Winx, são as minhas proferidas.
Tenho um gato e um cão, o cão chama-se Kiko.
Ando na escola do castelo.
O meu professor chama-se António tem 31 anos.
Tenho alguns amigos meninos e meninas de outros países.
Eu sou do sexo feminino.
E as minhas melhores amigas são a Raquel e a Catarina.
Eu e a Raquel nunca nos zangámos, nós conhecemo-nos tínhamos três anos de idade. O meu animal preferido é o cão.

Se eu fosse uma bolacha, seria uma bolacha Maria que estava dentro de um pacote.
Um dia uma menina pegaria em mim para fazer um jogo e comer-me-ia.Mastigar-me-ia com os dentes e a língua, a saliva também ajudaria o sistema digestivo, para fazer a digestão que levaria cerca de 2 a 4 horas a fazer. A bolacha para o estômago. O intestino delgado sugaria o melhor que a bolacha tem. O resto continuaria a viagem ate ao intestino grosso que manda para fora do corpo os produtos que não servem para o corpo.

Antigamente não havia e república e havia reis, rainhas e princesas. Antigamente havia guerras e os reis iam lutar com outro reis. O rei vencedor era o que não morria. Princesas, casavam com príncipes. Se não fossem príncipes não podiam casar com as princesas.
E os príncipes lutavam com dragões para as salvar. Também havia charretes, onde viajava a realeza nas suas viagens para outras terras. Os reis, rainhas e princesas viviam em castelos.
Não havia electividade e usavam-se velas archotes. Os reis gostavam muito de caçar veados e rinocerontes. Nomes de alguns reis e uma rainha:
D. Afonso Henrique – O Conquistador
D. Diniz - O Poeta
D. Pedro I-O Justiceiro
D. João I – O de boa memoria
D. João II – O Príncipe perfeito
D. Manuel I – O Venturoso
D. Sebastião – O Desejado
D. João IV – O Restaurador
D. José – O Reformador
D. Pedro IV – O Rei Soldado
D. Maria II – A Educadora
D. Carlos I – O Diplomata

Trabalho realizado com o meu Pai...
Carolina Chinita

Eu sou meia Portuguesa e Alemã e chamo-me Catarina.
E fiz à pouco tempo 9 anos.
As minhas melhores amigas são Sara, Márcia, Joana, Ana, Carol (Carolina), Andreia R., e ete.
Sexo Feminino (sou menina).
Tenho olhos castanhos.
Cor do cabelo castanho dourado.
Ando na escola do Castelo, e gosto muito da escola, e gosto do professor, e das amigas e amigos.
Eu gosto de brincar ao toca e fica, ao esconde-esconde.
A minha comida preferida é esparguete com molho.

Perto de minha casa há uma livraria.
Passo por lá quando volto da escola.
A senhora da livraria mostra-me novidades e também muitos livros antigos.
Deixa-me ficar sentada o tempo que eu quiser a escolher o que mais gosto.
Hoje comprei um livro, é o destino que dou muitas vezes á poupança do meu mealheiro.
Estou ansiosa por começar a lê-lo. O meu quarto é silencioso e sossegado. Gosto de ler devagar. Há ideias que me ficam a dançar na cabeça.
Onze cisnes coroados a voar em fila.
Um palácio da China feito de porcelana pintada de azul.
A estátua do Príncipe Feliz com lágrimas nos olhos de safira.
Uma flor que só tem quatro espinhos para se defender do mundo.
O rouxinol que faz chorar o imperador com o seu canto.
Uma casinha de pão de gengibre, chocolate, bolo e açúcar.
Quando os livros são ilustrados, passo muito tempo a seguir as formas e as cores.
Mal adormeço, começam a desfilar no meu sonho as coisas extraordinárias que há nos livros.
Como também estou dentro do sonho, acabo por ficar ainda mais perto de tudo aquilo.
Cá vou eu na minha gaivota de papel cruzando um céu laranja.
Mas o que se passa lá em Baixo?
Um encontro de personagens de livros!
Vamos pousar, gaivota, quero ver de perto.
Vou parar a uma reunião onde estão algumas personagens muito zangadas que querem fazer reclamações.
A Princesa Autêntica pede a palavra:
- Sou do conto A Princesa e a Ervilha e venho aqui protestar porque estou farta de aguentar tantas vertigens.
Já imaginaram o que é dormir toda a noite.

Catarina

Cereais ao pequeno-almoço
Esparregado com entrecosto assado e fruta, ao almoço.
Papo-seco com fiambre e um leite com chocolate, ao lanche.
Piza e fruta, ao jantar
Leite branco e um bolo ao deitar.

Se eu ajudasse o mundo e as pessoas gostaria de dar algum dinheiro aos pobres, dar-lhes de comer, tratá-los e lavá-los.
Ao mundo, gostava de o limpar para ele não estar poluído, gostava que se transformasse numa paisagem bonita mas para isso tinha que estar um sol radiante, o céu azul, as nuvens muito brancas, as árvores verdes como erva e arbustos, o mar limpo e azul.
Pronto, isto era o que eu gostava de fazer para ajudar o mundo e as pessoas.

Era uma vez uma aldeia chamada Gália,que era na antiga França. Nessa aldeia as pessoas tinham nacionalidade gaulesa.
A Gália ficou conhecida quando dois autores franceses começaram a escrever uns livros de aventuras sobre essa época, onde os heróis eram o Astérix, o Obélix e o Ideafix.

Era uma vez três meninas chamadas Florzinha, Bonitinha e Manteiguinha.
Essas três meninas tinham poderes mágicos e armas mágicas, Florzinha tinha o poder do fogo e a sua arma era um iô-iô, Bonitinha tinha o poder da água e a sua arma era uma varinha de bolhas e a Manteiguinha tinha o poder da terra e a sua arma mágica era um martelo. O seu grupo era denominado as Super Poderosas. Um dia um macaco gigante atacou a cidade e as Super Poderosas usaram os seus poderes e as armas para derrotar o macaco. A Florzinha usou o poder do fogo luminoso e com o iô-iô mágico prendeu as patas do macaco, a Bonitinha usou o poder da onda de água e com a varinha de bolhas fez uma bolha e voltou a prender o macaco e a Manteiguinha usou o poder do terramoto de terra e com o martelo atirou o macaco até ao Pólo Norte, as Super Poderosas salvaram o dia e tudo ficou feliz.

Eu sou o Guilherme Catita Correia.
Eu gosto de jogar a bola e ando no Calipolense.
Eu sou do sexo Masculino.
Eu gosto do Rey Mistério.
Eu tenho um Professor manhoso.

Eu gosto de dançar e cantar com os meus amigos.
Eu vou dizer aos meus amigos que eu gosto deles todos e são a Ana, a Catarina, a Sara, a Andreia Rebocho, a Andreia Abalroado, a Carolina, a Márcia, o João Bernardo, o João Cabaço, o Filipe, a Joana, o Mário, o Zé e do professor manhoso que é o António.

Eu sou sexo feminino...

Eu sou a Joana, eu tenho três melhores amigas, a Sara, a Catarina e a Andreia R. e três amigos são Filipe e os “Joões”; e brinco muito com eles .
Eu tenho um mano.
Eu sou morena e tenho cabelo castanho.
Eu sou do sexo feminino.

A minha melhor amiga é a Sara.
Ela é boa em tudo e brinca comigo.
É gorducha e tem olhos castanhos.
Ela tem cabelo comprido e usa óculos.
Vive em Vila Viçosa e anda comigo na escola.

Eu sou o João eu gosto de ir para a piscina.
Os meus bonecos preferidos são o "megaman".
O meu distrito é Évora.
O meu conselho é Vila Viçosa.
Os meus melhores amigos são o Filipe, a Sara, a Andreia Rebocho, a Ana, o João Carlos, a Carolina e o José ...
Gosto de formas geométricas.
Eu gosto de brincar ao esconde-esconde, á cabra cega e ao apanha.
O meu sexo é masculino.
Eu nasci no ano 2000 de Junho a 9.
E tenho 8 anos.
A cor dos meus olhos é castanha
A cor do meu cabelo é castanha.
Eu tenho óculos.
Sou alto.
Eu odeio sapateira e adoro chocos.

A escola é um sítio para aprender a trabalhar, brincar, conhecermos novos amigos, aprender coisas novas e fazermos muitas actividades.
Às vezes fazemos visitas de estudo, como ir a Lisboa. Também vamos ao cine teatro de Vila Viçosa e às vezes fazemos teatro e vamos à mata. O professor é muito brincalhão e ensina muito bem e às vezes vamos lá a brincar, por exemplo ao toca e fica ou às escondidas. À Sexta-feira vamos visitar a professora que foi operada e todos estamos muito tristes mas ela ainda vem dar aulas e todos vamos fazer uma prenda.
João Fonseca

Olá eu sou o João ! Gosto muito de ver a série “cão no espaço” na televisão mas já acabou.
Os meus melhores amigos são: o Filipe, o João B. , a Joana, a Sara, o Zé P. , o Guilherme, a Ana e a Andreia A. e a Andreia R. e também a Márcia.
Vivo num país muito giro que se chama Portugal.
Jogo as vezes Play-Statiom e Nintendo .
Eu tenho um Professor muito engraçado que se chama Pr. António as vezes ele brinca connosco brincadeiras engraçadas.
A minha avó , a minha mãe, o meu pai , o meu avô e a minha amiga Ana Rita dizem que sou o melhor menino do mundo.
E também gosto de fazer as formas geométricas.
Eu adoro animais; esquilos , girafas , gatinhos , cães e ratinhos.
Adoro o “batman” , o “frango gino” , o “franki snow” , o “ rato mico” , as “winx” , e a “cão no espaço” .
A única coisa que gosto de fazer na escola é escrever , fazer frases , e fazer historias .
Tenho o cabelo encaracolado .
Sou do sexo masculino.
Sou giro.
Tenho a cara redonda .

Se eu fosse uma bolacha o humano comia-me, começava por me introduzir na boca e os dentes mordiam-me.
Logo depois ia directamente para a faringe formando o bolo alimentar e de seguida para o esófago.
Chegaria então ao estômago e transformar-me-ia em quimo passando directamente para o intestino delgado, onde seria seleccionada para sair ou não do organismo do humano. De seguida dirigir-me-ia para o intestino grosso para sair do organismo do humano, este por sua vez iria deitar para fora o que não prestava, por meio do ânus.
João Cabaço

Há 2.000 anos atrás na época dos dinossauros existiam criaturas ferozes que se chamavam dragões.
Eles comiam todas as espécies de dinossauros grandes, pequenos e médios.
Reza a história que os dragões deitavam fogo pela boca, o que os tornava ainda mais ferozes.
Estes bichos tinham asas para voar e garras para arranhar e também tinham uma cauda enorme.
Eles reproduziam-se por ovos enormes.
Eram criaturas muito más e feias mas que eu adoro.
No filme que eu vi de dragões as pessoas estavam todas mortas e o mundo ficou arruinado e cheio de fogos, as torres caídas, as casas partidas.
João Cabaço

Eu sou o Zé.
Tenho muitos amigos, João, Sara, Filipe, Joana, João B., Ana, Mário e muitos mais … Gosto muito na televisão de ver a série “cão no espaço.”
Tenho um professor muito fixe e muito engraçado.
Eu....

Eu sou Portuguesa e sou a Márcia.
Tenho 8 anos.
As minhas melhores amigas são:
Andreia Abalroada, Catarina, Sara, Joana, Ana, Andreia Rebocho...
Adoro a minha escola.
Tenho um professor muito fixe e brincalhão.
O meu sexo é feminino.
Faço anos dia 23 de Agosto.
A cor do meu cabelo é loira e tenho os olhos castanhos.
Tenho óculos.O meu sonho é ir ao mundo interior

Eu sou a Sara e tenho oito anos.
Eu gosto muito de brincar com os meus amigos.
Tenho três melhores amigas, elas chamam-se Joana, Andreia, a Catarina, etc.
Moro em Vila Viçosa.
Vila Viçosa é uma terra muito bonita.A minha comida....

Eu sou a Laura, gosto de brincar à macaca e às winx....

Era uma vez um fantasma, todos lhe chamavam o Fantasma Negro.
Ele morava no castelo assombrado, o castelo estava todo velho.
As pessoas nunca lá entravam porque uma velhota lhes tinha dito que o castelo estava assombrado.
Mas a velhota tinha mentido porque não tinha casa.
O fantasma um dia saiu do castelo, a senhora estava lá no castelo e viu que o fantasma que estava a sair do castelo.
A velhota viu o fantasma mas pensava que não era verdade e não dormia descansada.
No dia seguinte foi ao castelo ver se estava lá o Fantasma negro, mas não estava lá estava na rua á procura de amigos para brinca.


Ana
Catarina

Certo dia uma casa que estava longe de uma cidade.
Todos os habitantes da cidade diziam que a casa estava assombrada.
Um dia uma família foi a essa casa, quando entraram na casa apareceu um fantasma que lhe abriu a porta a família ficou muito assustada.
O chefe era um morcego porque os enfeitiçou, para mandarem neles.
Os fantasmas aprisionaram a família numa janela com fosse animais.
E mais ninguém sobe o que lhe aconteceu!
Até que demoliram a casa e encontraram os corpos.

Andreia Abalroado
Carolina Santana

Era uma vez um cavaleiro azul e rosado. E o Cavaleiro queria raptar uma fada que vivia num castelo cor-de-rosa. Essa fada era guardiã da chama do dragão e tinha um coelho chamado Kico. Ela brincava com o Kico , mas o que ela desejava era ser salva por um príncipe. Mas de repente um esqueleto apareceu e ela soube que o castelo estava assombrado e ainda ficou mais assustada.
-Aaaaaaaiiii!
De repente um vampiro apareceu e queria comer o Kico mas o príncipe também apareceu e matou o vampiro, e salvou a fada e viveram felizes para sempre.

A luta entre o Nome e o Verbo
Há muito, muito tempo o nome e o verbo zangaram-se. Eles discutiram porque o verbo queria ser mais importante do que o nome, e o nome mais importante do que o verbo.
Começou uma guerra horrível. Durou dias e dias…houve mortos, doentes, feridos ligeiros e graves, e parecia não ter fim.
De repente ouviu-se um barulho aterrador. Foi então que apareceu o bruxo Antónioni na sua nave espacial.
O bruxo reparou na guerra e perguntou:
-O que se passa neste campo?
O verbo “Amar” e os nomes “Paz” e “Amor” responderam ao mesmo tempo.
-Está a acontecer uma guerra terrível no campo, precisamos da sua ajuda.
O bruxo respondeu.
-Claro que ajudo.
Com a sua magia super-poderosa fez um feitiço e apareceu um muro, que dividiu os verbos e os nomes.
Nunca mais voltaram a brigar. Fim

Num terrível dia de chuva, a turma dos manhosos saiu para ir celebrar o dia das bruxas.
Cada menino ia mascarado, e o (a) (nome de cada aluno) ia mascarado de (fantasia escolhida por cada aluno).
Batiam de porta em porta e perguntavam às pessoas.
-Doce ou travessura!
Tinham os sacos cheios de rebuçados.
Quando se preparavam para dividir os doces, algo de terrível aconteceu.
Apareceu Antonióni…o terrível “Bruxo negro”.
Rapidamente todos os manhosos ficaram sem os 24 rebuçados.
O grande Antonióni pisgou-se com os rebuçados e foi repartir com os seus amigos Vicência e Maria.
Mas algo de terrível aconteceu…eles não sabiam como repartir os rebuçados. Começaram a discutir tão alto…tão alto que rapidamente foram apanhados pelos manhosos.
Foi uma batalha sangrenta..(só que sem sangue).
Os três bruxos foram presos… e depois o (a) (nome do aluno (a)) ensinou os bruxos como fazer a divisão.

(Cada aluno depois deve explicar por palavras suas como se efectua a divisão)

História dos Números Vaidosos

Há muito, muito, muito, muito, muito, t…, muito tempo, os números viram num programa de televisão os meninos do 3ºL que eram muito vaidosos.
Eles escolheram a roupa, o Carlos levantava a blusa, as meninas com botas da moda, pulseiras, o Gui, o Pinto e o Xavier desfilavam e todos os meninos e meninas usavam roupa d a moda.
Os números estavam com inveja e decidiram fazer os fatos.
Vieram até à sala dos meninos e esconderam-se no quadro e depois de verem os belos fatos, pediram ajuda.
Estava quase a chegar o Halloweene resolveram fazer fatos de Halloween. O número 19 pediu ao António para o ajudar.
Os números juntaram-se com os meninos e no dia 31 de Outubro foram bater às portas pedir doce ou travessura.
Todos se divertiram muito a fazer os fatos e a bater de porta em porta. Foi um espectáculo com um desfile muito criativo.
No final dividiram os doces e ficaram amigos para sempre.

30-10-2008

“Rosas”
As rosas vermelhas
Sobre elas vou escrever,
Com as rosa cor-de-rosa
Elas vão correr. (Ana Rocha)



“Um Amigo”
Um bom amigo
É alguém de quem gosto
De quem admiro
E em quem aposto.

Um grande amigo
É a quem digo
És muito especial
Quero ficar contigo.

(Andreia Rebocho)



“ Amor”
Amor é bonito,
Bonito de morrer,
É fácil escrevê-lo
Toda a gente o conhece
O amor é para aprender. (Andreia Abalroado)


“O meu pai”
Um pai bem carinhoso e bonito
Sobre ele eu vou falar
É um querido e amável
Com ele vou falar e brincar.


“A minha mãe”
Uma mãe carinhosa, bonita e simpática
Sobre ela vou escrever
Nunca vi mãe igual
Com ela vou brincar a valer e aprender. (Carolina)



“As plantas”
As plantas são muito bonitas
Não crescem sozinhas
Crescem com o Sol
E são muito boazinhas.

“Lua”
A lua é grande e brilhante
Mas o que me apetece
Era lá a ir beijar
E para o resto da vida a acompanhar.

“Lua”
É uma estrela à noite
Numa noite muito brilhante
Ao olhar adormecida para ela
Lembrei-me de um belo elefante.
(Catarina Almeida)



“O Sol”
O Sol é uma estrela
Uma estrela que dá visão
Para a gente olhar
Sem ele não.

“Céu”
Havia este mundo
Eu escrevi esta poesia
Para dizer que o céu tem
Uma grande dose de magia.
(David Fialho)



“As plantas”
O lírio é bonito
Tem pétalas perfumadas
Cada vez que as vejo
Elas ficam encantadas.

“O Sol”
O Sol é lindo
É uma estrela amarela
Dá luz à noite
Ela é bela.
(Filipe Lopes)




“O Amor”
Um dia olhei para a lua
Estava noite estrelado
Vi uma linda menina
Fiquei logo apaixonado.

Aquela menina parecia
Uma linda papoilasinha
E fiquei admirado
Com a sua belezinha.
(Henrique Paijão)

“O pai”
O pai é um verdadeiro amigo
O pai faz sorrir
O pai é um grande amor
E o meu coração vai abrir.

“O amigo”
Ser amigo é ajudar
Nos momentos de dor
Amigo é para brincar
E dar-nos muito amor

“As plantas”
São bonitas e alegres
Frescas e verdinhas
Se eu tivesse um jardim
Eram todas regadinhas.

“A mãe”
Mãe é uma palavra de amor
É alguém que nos ama
Dá-nos alegria e calor
E também nos deu mama.

“O amor”
O amor faz alguém nos amar
Mexe com o nosso coração
O amor faz apaixonar
Quando temos uma paixão
(Jéssica)


“A lua”
A lua é um luar
Que eu queria ver
Olhei para o céu
E lá estava a Lua,
Só para eu saber. (Joana)

“As plantas”
Vou apanhar uma planta
Para eu brincar
Em casa aconteceu uma desgraça
A planta acabou por murchar.

“A minha mãe”
A minha mãe é um tesouro
Para mim não há melhor
Porque ela dá-me carinho
Eu nunca vou esquecer esta flor.
(Fonseca)

“As mães”
Nunca vi flores mais belas
Do que as mães
Andam sempre a trabalhar
E a comer pães. (Cabaço)

“O amor”
O amor é lindo
É lindo de morrer
Nós sabemos o que escrever
O que o amor deve valer
Deve valer coisas lindas de morrer.

O amor é para aprender
Para saber porquê
Tem coisas lindas para ver.

O amor é sentimento
Sentimento de muito valor
Esse valor vale mais
Que todas as moedas de Pardais.

O amor vale mais que tudo
Ele é um grande amigo
Que me ajuda a escrever
Porque ele é lindo de morrer

Do Amor eu gosto
E aposto no amor
Porque ele é quem
Tem mais valor. (Pinto)

“As Plantas”
Hoje o dia está belo
E assim vou plantar
Todas as flores lindas
Que eu vou adorar. (Márcia)

“O Amor”
Tu és uma rosa
Não me vais bater
Quando o meu coração abrir
Eu irei morrer.

O amor é lindo
Mas lindo de morrer
Só é pena que eu não tenho
Nada de escrever
(Mário)

“O Amor”
O amor é lindo
Lindo de morrer
É para ler e escrever
É bonito de se saber. (Sara)

1894: A 8 de Dezembro, nasce Florbela Espanca em Vila Viçosa. - 1915: Casa com Alberto Moutinho. - 1919: Entra na Faculdade de Direito, em Lisboa. - 1919: Primeira obra, Livro de Mágoas. – 1923: Publica o Livro de Soror Saudade. – 1927: A 6 de Junho, morre Apeles, irmão da escritora, causando-lhe desgosto profundo. - 1930: Em Matosinhos, Florbela põe fim à vida. - 1931: Edição póstuma de Charneca em Flor, Reliquiae e Juvenilia e ainda das colectâneas de contos Dominó Negro e Máscara do Destino. Reedições dos dois primeiros livros editados. Verdadeiro começo da sua visibilidade generalizada.

Vila Viçosa, final do ano de 1894, noite de sete para oito de Dezembro.
Antónia da Conceição Lobo sente as dores do parto. Nasce uma menina. Não vem ao encontro das alegrias da família. Não há assim lugar ao habitual regozijo de tais momentos. Não parece ter sido desejada por qualquer das partes. É baptizada como filha de pai incógnito. Avôs e avós também incógnitos. É-lhe posto o nome de Flor Bela de Alma da Conceição. Na literatura portuguesa será chamada Florbela Espanca. Apelido que receberá do pai, João Maria Espanca, já então levantado o véu encobridor. Curiosamente, o padre que a baptiza e a madrinha usam o mesmo apelido.
A mãe morre algum tempo depois.
Tem infância sem falta de carinhos e a sua subsistência não será ensombrada por insuficiências que atingem muitas das crianças que nascem em circunstâncias semelhantes.
O pai não a deixará desprovida de amparo. Ela própria assim o diz quando aos dez anos, em poema de parabéns de aniversário ao "querido papá da sua alma" escreve que a "mamã" cuida dela e do mano "mas se tu morreres/ somos três desgraçados" .
Será acarinhada pelas duas madrastas, como revelará na sua própria correspondência.
Ingressa no liceu de Évora. Num tempo em que poucas raparigas frequentam estudos, e bonita como é, apesar de umas tantas vezes afirmar o contrário, põe à roda a cabeça dos colegas.
Não são aqueles os primeiros versos. Antes já os escrevera com erros de ortografia. Naturalmente infantis, mas avançados em relação à idade. De algum modo, prenunciam o que virá depois.
Inicialmente sem dificuldades económicas, explicadora, trabalhará ensinando francês, inglês e outras matérias. Mais tarde, com vinte dois anos, irá cursar Direito na Universidade de Lisboa.
Publica vários poemas em jornais e revistas não propriamente dedicados à poesia, como seja Noticias de Évora e O Século ou de circulação local.
Edita os seus primeiros livros, Livro de mágoas em 1919, e em 1923 Livro de Soror Saudade, onde incluirá grande parte da produção anterior.
Refere o seu Alentejo e os locais ligados às suas origens, e exalta a Pátria em alguns poemas. Mas a sua escrita situar-se-á sobretudo no campo da paixão humana.
Contrai matrimónio por três vezes. Do primeiro marido, Alberto Moutinho, usa o apelido em alguns escritos, nomeadamente correspondência. Do terceiro marido, Mário Lage, juntará o apelido à assinatura usual, nas traduções que efectuará. Do segundo, António Guimarães, não parece haver reminiscências explicitas nos escritos de Florbela, que lhe terá dedicado obra que publica como Livro de Soror Saudade, titulo diferente do projectado e esquecendo a dedicatória.

Como dizem vários estudiosos da sua pessoa e obra, Florbela não manifesta interesse pela política ou pelos problemas sociais. Diz-se conservadora.
Era uma pessoa que se dizia qaue tinha muitas personalidades, e mostrava-as nas palavras dos seus contos.

A sua escrita é notável, tem intensidade.
O seu egocentrismo (o só pensar nela!!), não retira beleza à sua poesia.
Entre os poetas seus preferidos destacam-se António Nobre, Augusto Gil, Guerra Junqueiro, José Duro e outros de correntes próximas. Interessa-se também por Antero.
Pela não publicação das suas obras, ora se mostra descontente por não encontrar editor para os livros que, após os dois primeiros, deseja dar a público, ora pretende mostrar-se desinteressada, mesmo desdenhosa pelo facto. Embora o desgosto seja saliente.
Florbela, poetisa, não pode ser separada da sua condição de mulher, das suas paixões, da sua maneira de ser, da sua vida, das suas contradições, humildade e orgulho, preconceitos, sua presença e ausência, seus amores e desamores.
A sua única preocupação é ela própria, o amor, a paixão... o querer e o não querer.
Repare-se neste começo de um dos seus mais conhecidos sonetos:
Eu quero amar, amar perdidamente !
Amar só por amar: Aqui ... além...
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente ...
Amar ! Amar! E não amar ninguém !

e no final da quadra seguinte

Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!

Poesia
É a poesia que fará de Florbela o vulto que é, quase sempre em forma de soneto, salvo algumas excepções.
Escreve também poemas de sentido patriótico, mas claramente que o que a preocupa é o Amor, e os ingredientes que romanticamente lhe são inerentes: a solidão, a tristeza, a saudade, a sedução, a evocação da morte, entre outros... E o desejo.

Prosa
A prosa de Florbela exprime-se através do conto e de um diário que antecede a sua morte e em cartas várias, de natureza familiar umas, outras tratando de questões relacionadas com a sua produção literária, quer num sentido interrogativo quanto à sua qualidade, quer quanto a aspectos mais práticos, como a sua publicação.
Ao longo dos contos encontram-se frases de grande beleza e força.

A sua obra é muito interessante e bela, e não deixa de constituir surpresa para algumas que não gostam muito do seu tipo de poesia, o impacto junto do público leitor.

Como explicar que seja qualificada por muitos como uma das grandes poetisas do século ?
O seu culto começa nela própria, e na beleza dos seus escritos.
Leia-se o poema, cantado por conhecido grupo musical ( Trovante) e um dos mais belos:

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e Alem Dor!

.............................
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
.............................

É ter fome, é ter sede de Infinito!
............................
É condensar o mundo num só grito!
............................

E quantas e quantas vezes Florbela nos recorda que é poeta! E com que euforia:

Sonho que sou a Poetisa eleita,
Aquela que diz tudo e tudo sabe,
Que tem a inspiração pura e perfeita,
Que reúne num verso a imensidade!
Sonho que um verso meu tem claridade
Para encher todo o mundo! E que deleita
Mesmo aqueles que morrem de saudade!
Mesmo os de alma profunda e insatisfeita!

Poucos poetas o farão tão repetidamente...

Não podemos deixar de referir mais uma vez a beleza do que escreve, da maneira como se exprime, e do que ocupa a sua escrita, sem excluir a qualidade literária.

No último ano de vida elabora um Diário, onde deixará anotações até escassos dias antes do trágico fim.

Põe fim à vida em 8 de Dezembro de 1930, dia em que faz trinta e seis anos, em Matosinhos, onde vive. Aí é enterrada sendo mais tarde trasladada para a sua terra natal.
Com Florbela morre, não talvez a maior poetisa do seu tempo, mas uma das que mais agudamente e sem temor exprimiu as grandes contradições da sensibilidade feminina nas suas paixões. Ao mesmo tempo, com uma certa ingenuidade, que se encontra verdades simples ou complexas do que é a mulher, na convergência da cultura e do ser.

Fonte: http://www.vidaslusofonas.pt/florbela_espanca.htm


Trabalho Realizado por: Andreia Rebocho, Catarina , Guilherme e Laura

A V Edição da FIMAL vai decorrer de 23 a 26 de Outubro de 2008 e tem como principal objectivo promover o mármore, um valor único para a região.A exploração desta pedra natural, nas suas múltiplas vertentes, constitui uma das suas prioridades estratégicas, uma importante mais valia e um vector fundamental da dinâmica económica e social do concelho.A edição deste ano aposta na renovação e rejuvenescimento do modelo organizacional, para a adaptação às condições actuais da indústria dos mármores e à situação sócio-económica dos dias de hoje.Para além disso a V Edição da FIMAL visa também fomentar a dinâmica e a participação da comunidade institucional, empresarial e industrial.Paralelamente realiza-se o VII Congresso Internacional da Pedra Natural (24 e 25), um fórum de análise e discussão da realidade desta indústria que irá seguramente proporcionar novas propostas e estratégias de acção para o futuro, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável.Para além disso, de 18 a 25 de Outubro de 2008 decorre na zona envolvente do Museu do Mármore, o III Simpósio de Escultura.

VILA VIÇOSA :: Capital do Mármore
A FIMAL (Feira Internacional do Mármore do Alentejo) realiza-se em Vila Viçosa desde 1999, com o objectivo de promover e divulgar o mármore.
Trata-se do maior e mais importante certame da área realizado a nível nacional e conta, a cada edição, com cada vez mais visitantes.

Neste sentido, a FIMAL constitui uma aposta da Câmara Municipal de Vila Viçosa, de modo a dotar o concelho de uma realização que potencie de forma explícita a sua principal actividade económica.
A V Edição da FIMAL vai decorrer de 23 a 26 de Outubro de 2008.Paralelamente à FIMAL, decorrem em simultâneo o Congresso Internacional da Pedra Natural e o Simpósio de Escultura.

Terras de Ouro Branco

O nome de Vila Viçosa encontra-se desde sempre associado à zona do Ouro Branco. Situada em pleno coração da Zona dos Mármores, este recurso natural é importante não só para a actividade económica do concelho como é já um ex-libris que originou o epíteto de Capital do Mármore.

A extracção de mármores no anticlinal de Estremoz-Borba-Vila Viçosa, data da era Pré-Cristã. Na Herdade da Vigária, em Vila Viçosa, foram encontrados elementos deste árduo trabalho, assim como em aplicações quer decorativas quer estruturais, no Templo Romano em Évora ou no Teatro Romano em Mérida.

O afloramento de mármores de elevada beleza, qualidade e valor comercial proporcionou a implantação, ao longo dos anos, de uma intensa actividade extractiva e transformadora.
Além dos famosos mármores rosa creme e branco, cujas designações comerciais são conhecidas em todo o mundo como o Rosa Aurora, Rosa Portugal, Rosa Rosal, Creme Borba, Creme Estremoz, entre outras, são também extraídos outros tipos de mármore como o Verde Viana, Ruivina, Pele de Tigre, Verde Serpa, etc.

Simpósio de Escultura

O Simpósio de Escultura realiza-se, em Vila Viçosa, desde a primeira FIMAL. O principal objectivo deste evento é a promoção do mármore e daqueles que o trabalham mais directamente — os escultores.
Este ano, à semelhança das edições anteriores, o Simpósio contará com vários artistas que trabalharão diariamente este recurso natural. Entre os dias 18 e 25 de Outubro de 2008, na zona envolvente do Museu do Mármore, poderá assistir ao III Simpósio de Escultura.

Fonte:
http://www.cm-vilavicosa.pt/pt/conteudos/noticias/FIMAL-Feira%20do%20Marmore%20do%20Alentejo.htm

Há muitos anos, vivia no Castelo de Vila Viçosa, uma velha mulher a quem o povo chamava de bruxa. Apelidaram-na assim porque os guardas do Castelo viam todas as noites, à mesma hora, uma luz que acendia e apagava várias vezes. O povo murmurava e tinha medo. Dizia-se que ela fazia bruxarias más.
Contudo, a história era bem diferente. O que na realidade acontecia, era que o filho dessa mulher era contrabandista: trazia mercadorias de Espanha para vender em Portugal. Ora, à noite o filho não via nada e não conseguia saber se os guardas estavam por perto ou não, pois se fosse apanhado a fazer contrabando, seria preso. Deste modo, quando os guardas estavam ausentes, a sua mãe fazia-lhe sinal com a luz para ele poder passar a sua mercadoria em segurança e assim poder vendê-la e terem dinheiro para viver.

David Fialho

O concelho de Vila Viçosa foi criado em 1267, embora a carta de foral de D. Afonso III tenha a data de 5 de Junho de 1270.
Pensa-se então, que um primeiro pelourinho existiu datado dos séculos XIII e XIV, junto da Casa da Câmara que ficava no local da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios.
A integração da Vila no património do Ducado de Bragança, aumentou-lhe a importância urbana, para o que contribuiu a construção do Palácio Ducal no tempo de D. Fernando I.
O pelourinho actual, sem dúvida dos meados do séc. XIV, colocado junto ao castelo, foi considerado “um dos mais graciosos, originais e interessantes do nosso país”

Bibliografia:
Leitão & Irmão; Colecção Pelourinhos Portugueses (panfleto) (1997?)

Trabalho Realizado por: Guilherme

O Paço Ducal de Vila Viçosa é importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da sereníssima Casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século XV, que se tornou na Casa Reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D.João IV).
As obras, comandadas por D.Jaime, iniciaram-se em 1501, sendo dessa época o claustro e a zona da capela, bem como as actuais salas da Armaria. Porém nova tragédia atingiria a ilustre família, quando D.Jaime, suspeitando (injustamente) da fidelidade de sua jovem mulher, a Duquesa D.Leonor de Gusmão, a mandou degolar. Entretanto a Casa de Bragança crescia em poder e em riqueza, fruto dos laços de parentesco com a Casa Real e com os feitosdo Duque D.Jaime, que em 1513 comandou a vitoriosa expedição a Azamor.
O 5º Duque, D.Teodósio I, nomeado Condestável do Reino, em 1535, conseguiu negociar o casamento da sua irmã D.Isabel com o Infante D.Duarte (irmão do Rei D.João III). Aproveitando a necessidade de ampliar o Palácio para as faustosas festas do matrimónio real, em 1537, o Duque mandou construir a imponente fachada do palácio, revestida a mármore, ao gosto italiano, que hoje podemos admirar.

O Palácio conheceu ainda várias obras e melhoramentos até 1640, data em que o Duque de Bragança foi feito Rei, levando grande parte do seu notável recheio para o Palácio da Ribeira, em Lisboa. Doravante, o Palácio de Vila Viçosa seria apenas uma residência de caça e recreio para a família dos seus proprietários, agora senhores do trono de Portugal. D.João IV manteve porém a independência da Casa de Bragança relativamente à Coroa, destinando-a para morgadio do herdeiro do trono. No século XVIII, D.João V fez ainda alguns melhoramentos (capela, cozinha e pavilhão dos quartos novos), na sequência das suas visitas a Vila Viçosa, nomeadamente para a chamada troca das princesas (casamento do príncipe D.José com uma Infanta de Espanha e do Príncipe das Astúrias com a Infanta D.Maria Bárbara), ocorrida na fronteira do Caia, em 1729. Também D.Maria I fez ainda alguns melhoramentos, acrescentando o corpo das Salas de Jantar e dos Vidros. Finalmente, no final do século XIX, o velho Paço seria ainda objecto de algumas obras, fruto da predilecção que os Reis D.Carlos e D.Amélia tinham por ele. D.Carlos apreciava muito o Palácio calipolense, aqui passando largas temporadas, quando promovia com os seus amigos (raramente trouxe convidados oficiais a Vila Viçosa) grandes caçadas na extensa Tapada Ducal.Com efeito, foi neste palácio que o Rei D.Carlos dormiu a sua última noite antes de ser assassinado, em 1 de Fevereiro de 1908 (conservando-se intactos desde então os seus aposentos). No último reinado, o paço de Vila Viçosa acolheu ainda a visita do Rei Afonso XIII de Espanha a D.Manuel II, em Fevereiro de 1909.

Após a proclamação da república, em 1910, o Palácio de Vila Viçosa, bem como todos os bens da Casa de Bragança, permaneceram na posse do Rei D.Manuel II, por serem bens familiares do Rei e não do Estado. Em 1933, na sequência das disposições testamentárias de D.Manuel II (falecido em 1932), o Palácio integrou a Fundação da Casa de Bragança, que abriu as suas portas ao público, como museu. Nessa época o Paço recebeu ainda grande parte dos bens móveis, obras de arte e a preciosa biblioteca do rei exilado (provenientes da residência de Londres).
O Palácio apresenta uma grande colecção de obras de arte (pintura, mobiliário, escultura, etc..), sendo particularmente nobres as salas do primeiro piso, de que são exemplos as Salas da Medusa, dos Duques (com retratos de todos os duques até ao século XVIII) no tecto) e de Hércules, muitas delas enobrecidas com belíssimos fogões de sala de mármore esculpido. Permanecem particularmente vivas no palácio as memórias dos dois últimos reinados (fruto da especial predilecção que por ele tiveram os soberanos), como se pode observar nos aposentos régios e nos inúmeros exemplares da obra artística do rei D.Carlos (aguarelas e pastel). A cozinha apresenta uma das maiores colecções de baterias de cozinha, em cobre. São ainda de realçar a Biblioteca (com exemplares bastante preciosos) e a armaria. Nas antigas cocheiras está instalada uma secção do Museu Nacional dos Coches, onde entre outras carruagens, se pode admirar o landau que transportava a Família Real no dia do regicídio.

Fonte: www.wikipedia.org

Trabalho Realizado por: Catarina e Carolina

Professora estás no nosso coração.
Nós gostamos de si como uma amiga.
Temos muitas saudades suas.
Desejamos que recupere depressa.
Queremos que quando volte, esteja muito melhor
É a melhor professora do mundo

Joana Almas Andreia Rebocho

Era uma vez uma folha que estava numa resma de papel com as suas
Irmãs. Moravam na casa de um escritor que passava os dias a escrever á máquina, a folha era sempre muito inquieta e as suas irmãs puseram-lhe o nome de Inquieta.
- Ai! Eu estou tão excitada porque coando for a minha vez vou ter as letrinhas todas no meu corpo!
A maquina fazia truque truque o escritor continuava a escrever e as irmãs dela ficavam cada vez com mais letrinhas mas havia sempre um problema, a Inquieta era tão inquieta
estava tão excitada que não se parava de mexer-se e falar.
Mas a meio da noite a folha ouviu passos muito suaves a entrarem na fala e disse:
-Ai! O que será isto um ladrão!
E as irmãs disseram:
-Não é nada um ladrão, e agora deixa-nos dormir.
Era apenas o escritor e a mulher. Aquela sala era a mais segura para guardar as coisas.
No dia seguinte o escritor veio de novo a sala com fitas, papel de embrulho…
Porque amanhã era dia de Natal.
A Inquieta disse para as irmãs:
-Eu quero ser papel de embrulho!
A seguir apareceram os filhos do escritor disse o irmão:
-E agora onde vamos embrulhar a prenda do pai?
-Já sei!
Disse a irmã
-Vamos tirar uma folha da resma de papel do pai
-Não podemos porque o pai tem sempre contadas as folhas
-Olha esta uma no chão!
E lá foram os Irmãos a enfeitar a folha inquieta.
No dia de Natal deram a prenda ao pai o pai abriu
com cuidado para não estragar o desenho porque
era um desenho dos filhos e guardou-o na gaveta para sempre se lembrar dos filhos.
Ana Rocha

Era uma ver uma folhinha que estava dentro de uma resma de papel. Ela estava sempre inquieta... nunca parava quieta.
Ela não gostava de ser transformada numa folha de um livro. Um dia ela viu que o escritor e a mulher do escritor embrulhavam caixas, e ela quis saber o que estava naquelas lindas caixas. No mesmo dia os filhos do escritor foram comprar um porta-chaves e disseram:
-Vamos embrulhar o porta-chaves. Mas a menina disse:
-Nós não temos papel de embrulho.
-Pois é temos que arranjar.
Um dia foi a vez de escrever na folha. Ela estava muito ansiosa, mas ela queria ser uma folha de embrulho.
Sem ninguém notar ela caiu ao chão. O escritor saiu os filhos entraram.
Passados uns minutos eles encontraram a folha e embrulharam o porta-chaves na folha.
Chegado o Natal, ela e outra prendas estavam debaixo da árvore…estava, a abrir os presentes. Ela estava preocupada com ser rasgada chegou a vez dela e o escritor abriu-a com muito cuidado o embrulho e adorou olhou para o desenho e guardou-o na gaveta.
E ficou lá para sempre.
FIM
Andreia Rebocho

Era uma vez uma folha que vivia numa
Resma, e vivia com as suas irmãs.
Havia um escritor que tinha 2 filhos,
mas a folha era muito inquieta.
Estava a chegar o Natal, um dia o
escritor e a sua mulher traziam uma
árvore de Natal.
Os filhos estavam a enfeitar a árvore
e a folha inquieta disse:
-Eu quero ser uma folha de embrulhos,
Mas eu não quero ser uma folha
branca e normal!
As suas irmãs diziam:
-Esta folha está a ficar mais tonta.
Estava-se a aproximar o Natal e a
Família começava a entregar os
Presentes para a noite de Natal.
E a folha dizia:
-Mas, mas vê aqueles presentes Embrulhados com aquelas folhas tão bonitas, algumas azuis às risquinhas outras verdes algumas cor-de-rosa, amarelas, também aquilo é tão giro.
E as suas irmãs diziam:
- Isso é o que tu pensas, porque quando vão abrir rasgam-te e depois vais para o lixo.
E a Folha respondeu:
- Isso é verdade, e vou mesmo para o lixo
ai o que me vai acontecer.
Mas como ela queria ser tanto uma folha de embrulho, um dia antes do Natal os dois filhos do escritor pegaram na folha e disseram:
-Achas que nós conseguimos fazer o desenho para uma prenda que vamos escolher.
- Ai que bom coube o desenho todo.Disseram eles.
E os meninos foram-se embora.
E a folha disse assim ás irmãs:
-Manas os filhos do escritor fizeram-me um desenho para um presente.
Quando os meninos chegaram já traziam a prenda, era um porta-chaves.
Eles embrulharam o porta-chaves muito depressa porque o seu pai estava a chegar.
Hoje é dia de Natal. Gritavam as crianças. Estava quase na hora de irem abrir os presentes.
Era altura de abrir os presentes, mas antes de começarem, disseram todos 3…2…1…0, e todos começaram a abrir os seus presentes.
Quase no fim os filhos do escritor foram dar a prenda ao pai, o pai disse:
-O porta-chaves é lindo, obrigado filhos.
Mas o pai abriu o embrulho com muito cuidado para não rasgar.

Andreia Filipa

Era uma vez uma folha de papel que estava dentro de uma resma de papel no escritório do Sr. Filipe.
O Sr. Filipe trabalhava muito na máquina de escrever e tirava folhas para escrever palavras e frases. A folha queria muito ir para a máquina para sentir aquelas cocegazinhas.
Uma vez o Sr. Filipe pegou na folha com a mão e pô-la na máquina, as irmãs disseram:
-Vais ficar só com palavras e frases e vais ser enviada para outro país.
A folha assustada disse:
-A sério? Vou para outro país?
A folha soltou-se da máquina e foi para o chão e as irmãs disseram:
-Vais ser pisada e as pessoas sujam-te.
Os filhos foram a casa do tio João e compraram o porta-chaves.
Depois ouviram a porta e a folha disse:
- Quem é que está a abrir a porta?
Os dois irmãos entraram pé ante pé e fecharam a porta muito devagarinho e foram embrulhar o porta-chaves para o pai mas não havia papel de embrulho e disseram:
-Não há papel de embrulho? Podíamos fazer com as folhas do pai. E a irmã diz:
-Não podemos elas estão todas contadas.
Foi então que viram uma folha caída no chão e disseram:
-Esta folha serve para embrulhar.
Então eles fizeram um desenho com muitas cores…Oh não! Temos de ir para a escola.
Depois quando vieram da escola embrulharam o porta-chaves com um laço.
A folha disse:
- Manas, manas estou muito bonita com cores em toda à volta.
As manas disseram:
-Vais ser rasgada e depois vais ser enrolada e vais para o lixo.
A folha que estava na árvore de Natal disse:
- A sério?
Depois quando as pessoas chegaram, deram as prendas. Quando os filhos pegaram na folha a folha pensou:
- Vou ser rasgada!
Quando os filhos deram a prenda ao pai, o pai abriu a prenda e viu que era um porta-chaves. O pai achou o desenho tão giro que guardou na gaveta e as irmãs foram para outro país.
João Cabaço

Números Ordinais:
zero - nula
um - jeden / jedna / jedno
dois - DVA / DVE
três - tri
quatro - čtyři
cinco - PET
seis - Sest
sete - sedm
oito - OSM
nove - devět
dez - deset
Ana Rocha

Números Ordinais
1- one
2- two
3- three
4- four
5-five
6- six
7- seven
8- eight
9- nine
10- ten
Andreia Rebocho

Entrevista ao Presidente e Vice- Presidente do Conselho Executivo do Agrupamento de Escolas de Vila Viçosa.

Objectivos da Entrevista
-Compreender a dificuldade de dirigir uma escola
-Ter conhecimento das actividades e planos futuros para a escola

Entrevista: (Questões colocadas pelos alunos)

1-Prof. Agostinho, na sua opinião, você acha que é um bom director das escolas?
É uma pergunta difícil, as outras pessoas é que poderão achar se sou um bom director ou não... vocês os professores... eu esforço-me para ser um bom presidente do C.E, porque não há directores apenas presidentes do C.E., mas esforço-me e faço os possíveis.

2-Quais são as actividades e os planos para melhorar as escolas?
Estamos com algumas actividades, mas vou explicar para que vocês percebam... as escolas de 1º ciclo têm alguns assuntos que dependem das autarquias e outras do ministério…eu não tenho assim muita autonomia…há assuntos que posso fazer e outros que não estão ao meu alcance, posso é pedir para fazer. Nas vossas escolas e o meu esforço é ver o que falta…material TIC, mobiliário, etc. e depois pedimos à Câmara Municipal. Nesta escola de 2º ciclo já depende tudo de mim, sou eu que peço o dinheiro ao Ministério da Educação
para fazer as obras.
Nas escolas do 1º ciclo o que nós estamos a nos esforçar para fazer é que vocês tenham mais materiais principalmente em TIC (projectores, etc.) mas o nosso objectivo é melhorar as escolas.
Mas verdadeiramente o nosso grande objectivo é juntar todas as escolas numa única escola que seria aquii ao pé desta, com todos os meninos do concelho juntos…esse era um dos nosso planos, mas ainda está longe de ser concretizado, ainda não conseguimos realizá-lo... agora.
Mais especificamente as actividades são aquelas planeadas com os vossos professores ao longo do ano, não há assim nenhuma muito grande que possamos fazer, a não ser que sejam combinadas, como a que estamos a tentar planear para o final de ano, mas é sempre combinado com os professores, porque como podem compreender não há assim nenhuma actividade específica que eu possa dinamizar… e é sempre complicado.

3-Quais são as suas actividades diárias na escola?
O dia do presidente na escola…temos horário de entrada mas não de saída, regra geral saio daqui quando as outras pessoas já estão em casa... até o horário de entrada é difícil porque há vezes em que estou cá as 8 h 30m, noutras vezes tenho de me deslocar a outras escolas e só chego por volta das 10h ... pois sou presidente de todas as escolas do concelho…às vezes é necessário resolver questões durante a noite... fins de semana…por isso quando saio muitas vezes desta escola levo um “mólhão” de papeis debaixo do braço... é difícil.
Mas as minhas principais actividades quando cá chego são: a primeira é ir logo verificar o correio, regra geral as senhoras da secretaria vão buscar o correio entregam-me uma pasta e eu leio o correio que lá está…tenho de verificar se existem assuntos importantes, tratar de outras questões que entretanto surjam, resolver problemas através de telefonemas e etc e todo o dia atendo telefone porque tenho de resolver os problemas das escolas todas e além disso, tenho de ir já planeando e verificar os assuntos a tratar daqui a algum tempo, pois tenho tudo planeado de modo a que não falte nada, como exemplo as compras do leite…. Resumindo ver correio... atender telefones… resolver as diferentes questões… ter atenção ao mail devido à correspondência do Ministério da Educação.

4-Como consegue controlar tantas escolas?
É difícil cuidar das escolas todas, porque são muitas escolas e longe umas das outras. E temos de ter atenção às substituições de professores e funcionários, mas as tecnologias têm ajudado muito…e resolvemos quase sempre os problemas muito rapidamente graças aos telefones e correio electrónico. Eu moro perto daqui, mas venho de carro porque de repente é necessário resolver alguma questão numa escola e tenho de me deslocar.

5-Prof. Agostinho é muito difícil ser presidente de todas estas escolas?
É um pouco difícil ser director de todas estas escolas…olha...são muitos assuntos, muitos problemas…as escolas muito longe umas das outras...é um pouco difícil mas é uma coisa que gosto muito de fazer. Eu adoro dar aulas e tenho muitas saudades de dar aulas a meninos como vocês e muitas vezes até finjo que sou professor apenas a dar aulas …conto contos…histórias..mas também gosto muito de ser presidente do C.E. e resolver todos os problemas.

6-Que atitudes é que vai ter brevemente em relação às escolas?
Uma das coisas que andamos a preparar é a distribuição do Magalhães e estamos a tentar que todas as escolas tenham todas as condições tecnológicas quando da sua chegada, nós já comprámos uns materiais que permitem às escolas ter Internet sem fios…mas quando chegarem os Magalhães estamos a tentar que funcionem todas as escolas de forma muito mais moderna, pois é um grande salto tecnológico para todas as escolas. Mas o que estamos a preparar com mais afinco é que em todas as escolas, todos os meninos recebam o computador e o possam usar na escola. As outras coisas não dependem muito de nós dependem mais da Câmara Municipal e Junta de Freguesia do que do agrupamento, porque é a estas entidades que compete efectuar algumas coisas.

7-Acha que a escola tem materiais suficientes para ajudar as crianças deficientes?
Temos feito algum esforço nos últimos anos para comprar materiais para meninos diferentes e q precisam de materiais diferentes para aprender. Pedimos rampas, comprámos alguns materiais também que se podem adaptar aos computadores para auxiliar os meninos que possuem grandes dificuldades de aprendizagem. Na biblioteca ainda existem muitos materiais para meninos portadores de deficiência e temos adquirido mobiliário, etc…não temos tudo o que é necessário, mas temos algum.

8-Como é que consegue organizar todos os papéis? (referente aos diversos assuntos de todas as escolas)
Temos muitos dossiers para organizar papeis, e para auxiliar temos organizadores, e cada dossier é para um assunto específico, e quando o correio trás novas cartas as senhoras da secretaria carimbam a carta e colocam lá um código e depois esses papeis são arquivados no dossier que se refere a esse assunto. Cada menino tem cá nesta escola um processo individual que diz respeito a todos os assuntos que se referem a cada um de vocês, e se um dos vossos pais me enviar uma carta essa será arquivada nesse processo, que tem todas as informações referentes a cada um de vocês (morada...avaliações…profissão dos pais, etc.). Fica tudo mais ou menos organizado, pois eu tento e esforço-me por ser assim.

9-Há quantos anos dá aulas?
Há 20 anos que tirei o curso. Em 1996/ 97 fui eleito presidente do C.E. do primeiro Agrupamento de Escolas, não era este era um agrupamento só com escolas do 1º ciclo e Jardins de Infância... depois fui sempre sendo eleito presidente ... mas já tenho saudades de dar aulas..se pudesse até fazia as duas coisas, mas não tenho tempo... mas gostava muito de fazer as duas coisas.
Mas não tenho também só este curso, continuei sempre a estudar tirei o curso de 1º ciclo…depois de ensino especial (para meninos diferentes) e agora estou a acabar outro curso de mestrado em administração escolar... um curso para especialistas em gerir escolas que é o que eu faço. Mas qualquer dia tiro outro…ainda estive quase a terminar outro, que era Sociologia, e se calhar ainda o acabo.

10-Gosta de ser director?
Gosto muito …até este ano há presidentes das escolas, a partir do próximo ano já haverá directores de escolas e eu se calhar ainda vou concorrer …mas agora ainda sou presidente do C.E. e gosto muito de o ser.

11-Quem o ajuda a melhorar a escola? (Câmara Municipal, Junta de Freguesia, entidades privadas, outros)
Tenho a colaboração de 3 pessoas tenho três vice - presidentes que me ajudam…ou seja a professora Elsa trata das A.E.C’s e dos assuntos relacionados com as A.E.C’s, e quando eu preciso que ela me ajude noutras coisas também lhe peço para ela me ajudar... quando cá não estou as vice - presidentes tratam dos assuntos por mim…e então essas pessoas são as primeiras a ajudar-me... depois as Juntas de Freguesia e a Câmara Municipal também colaboram… os coordenadores das escolas fazem a ligação dos assuntos comigo e por fim os professores.

12-O que mais gosta de fazer na escola?
O que mais gostava de fazer neste agrupamento era ter uma escola grande, uma única escola com todos os meninos lá dentro... aqui perto desta, seria um Centro Escolar...esse é o maior sonho que tenho e gostava muito que vocês ainda frequentassem uma escola dessas, porque uma escola dessas seria muito maior e com mais condições tecnológicas, de segurança, refeitório, biblioteca, ginásio, anfiteatro para espectáculos, esse é o meu grande sonho e se continuar a ser presidente parece que ainda vamos conseguir, penso que está quase.

13-É mais difícil resolver os problemas dos professores ou das escolas?
É difícil resolver os dois…mas as escolas será mais porque têm os professores, os problemas dos alunos, das instalações, dos auxiliares... por isso é muito mais difícil resolver os problemas das escolas…mas também temos de resolver os problemas dos professores... a avaliação... concursos... ordenados.

14-Como é que consegue ter tempo para tratar de tantas escolas?
Não tenho…o meu dia deveria ter o dobro das horas... e 24 h não chega, o que tento fazer de vez em quando… olha primeiro com um gravador…para não me esquecer... agora uso uma agenda gorda e escrevo na agenda tudo o que tenho para resolver e quando me lembro e tenho de resolver alguma coisa, ando sempre com o computador atrás e como temos a Internet e etc. resolvo logo (mando mensagens, faço pesquisa, etc.) trabalho durante a semana, o fim de semana, olha é quando tenho alguma coisa para resolver. Chego a vir para aqui para ao pé da escola para mandar mensagens aos professores e para as escolas, e fico aqui no meu carro porque temos net sem fios e resolvo até nos fins de semana alguns problemas que surjam sem precisar de abrir a escola.

Muito obrigado pela sua disponibilidade para efectuar esta entrevista... e pela sua simpatia.
Muitos parabéns, pelo excelente trabalho que tem realizado.

Objectivos da Entrevista
-Compreender como é dirigir as escolas do 1º ciclo (principais dificuldades)
-Conhecer os planos e actividades a desenvolver nas escolas

Entrevista: (Questões colocadas pelos alunos)

1-Quando começou a dar aulas?
Eu terminei o meu curso em 1996 e comecei a dar aulas nesse ano…há quantos anos é que dou aulas???... Eu dou aulas à 12 anos, comecei a dar aulas na Escola do Vimieiro, foi o meu primeiro ano de aulas e fiquei lá como professora de apoio, a apoiar meninos com dificuldades de aprendizagem e ficava a apoiar as três turmas da escola.

2-O que faz quando algum professor ou professora faltam?
Quando um professor falta…mas reportando-me ao vosso caso que foi excepcional, foi a única vez q fui substituir um professor, porque normalmente consigo através de outros professores arranjar maneira de substituir os que estão a faltar, mas no vosso caso, e como estávamos no inicio do ano não havia professores com horário disponível e como eu tb sou professora do 1º ciclo e tenho saudades de estar com meninos soube-me bem estar aqueles dias com vocês..Noutras situações os professores das A.E.C’s que estão a trabalhar a partir das 15h 30m, contratamo-los para eles irem dar as aulas nas turmas em que os professores faltam, para eles é bom porque conta-lhes mais tempo de serviço.

3-Na sua opinião pessoal, acha que está a fazer um bom trabalho com os alunos?
Eu penso que estou a fazer um bom trabalho e acredito que sim, nós devemos sempre acreditar que estamos a fazer um bom trabalho, para podermos continuar e melhorar. Temos que analisar os pontos fracos e fortes, mas temos que saber observar bem, de modo a saber quais as situações certas e erradas de forma a podermos melhorar cada vez mais e corrigi-las. É através dos erros que aprendemos e tento fazer o melhor trabalho de modo a que vocês se sintam felizes, fazendo actividades diferentes, novas como vão ver ao longo do ano.


4-O que tem planeado (actividades) para as escolas?
Eu estou muito virada para as actividades de enriquecimento curricular, apesar de vocês acharem que é uma coisa fácil de fazer, são quase 20 professores que eu tenho de gerir, tenho de substituir, orientar, pagar e é com eles que eu trabalho mais directamente então é com eles que planeio as actividades que se vão desenrolar ao longo do ano. Logo no inicio do ano lectivo nós reunimo-nos, e falámos….falámos…e achámos q deveríamos fazer actividades giras e que vos motivassem; orientadas para vocês, porque todas as actividades idealizadas são sempre pensadas em vocês…no que vocês gostam, este ano estamos a pensar em realizar a festa de natal em cada escola e depois teremos duas ou três actividades como o Carnaval, em que estamos a pensar em fazer um desfile de época, estamos a pensar em virar um pouco para a história, pois o projecto de 1º ciclo está direccionado para a história local e por isso decidimos fazer um desfile da época medieval (reis …rainhas) e os professores das A.E.C’s vão ajudar a fazer essas coisas. Teremos um mês entre o Carnaval e a Primavera que vai ser destinado a actividades e vamos ter 4 semanas... semana da ginástica…música…inglês e das actividades artísticas…denomina-se agora ciclo da Primavera e será em principio esse o nome…mas para além disso teremos o dia da criança e este ano vamos tentar fazer actividades diferentes; e para acabar o ano estamos a pensar fazer uma feira medieval dentro do castelo, onde vocês iriam cantar, dançar, vestir-se a rigor com os trajes e profissões da época.

5-Como é que conseguiu que o professor Agostinho a seleccionasse?
O professor falou comigo quando estava a dar aulas em S. Romão e perguntou-me se queria ser coordenadora das bibliotecas e achei q não tinha lá muito jeito, eu gosto de contar uma história de vez em quando, mas estar sempre a mexer em livros dentro de uma biblioteca não é bem para mim... agradeci o convite mas não aceitei e passado algum tempo ele decidiu ir fazer uma lista para o C.E. e perguntou se eu estava interessada e eu aceitei. Era uma experiência nova e ele garantiu-me que iria sempre dar aulas, porque eu como vice - presidente dou aulas na escola do Carrascal, ou seja, apoio ao estudo e estou aqui... e é uma forma de eu nunca me desligar da escola, da forma de estar na escola e de eu dar aulas, e como ele me garantiu isso…vamos experimentar.

6-O seu trabalho custa muito?
Custa muito ..não tanto como do professor Agostinho, pois ele coordena tudo, mas eu tenho certos assuntos que são só para mim e sou eu que trato, há alturas complicadas mal temos tempo de almoçar, ir a casa, ou ir dormir a casa …há vezes em que o trabalho avoluma muito e é complicado…mas é como todos os trabalhos custa sempre..é muito papel, são muitos assuntos e muita coisa a precisar de ser resolvida, mas quando se faz por gosto tudo se faz.

7-Qual é a disciplina que gosta mais?
A disciplina que mais gosto…então é assim…quando dou aulas eu tento inverter isso um bocadinho…Eu gosto muito de Língua Portuguesa, também de Estudo do Meio mas Língua Portuguesa é a preferida, mas como não se deve só trabalhar Língua Portuguesa... e lembram-se, quando tive com vocês trabalhámos mais matemática…ou seja apesar de gostar muito de Língua Portuguesa eu tento contrariar um pouco a minha vontade de trabalhar o q mais gosto…então contrario a minha vontade e trabalho de igual modo todas as áreas.

8-Gostou dos seus alunos, na escola do Castelo?
Gostei muito da vossa turma porque vocês receberam-me muito bem, nós demo-nos muito bem e trabalhámos muito bem; e é bom quando somos bem recebidos e quando o trabalho que fazemos com os meninos é válido e vejo que vocês gostam. Apesar de ter sido pouco tempo se for preciso voltar, gostarei muito.

9-Acha que tem conseguido desenvolver as escolas?
Acho que tenho conseguido muito desenvolver as escolas, apesar disso não estar muito ao nosso alcance. Nós tentamos desenvolver ao nível das actividades e tentamos equipar as escolas com o material que consideramos necessário, mas o que eu acho que é muito importante hoje é alguma manutenção (paredes, WC) e infelizmente isso não depende de nós, está dependente da Câmara Municipal e Junta de Freguesia e estamos sempre a pedir, mas é difícil e nem sempre é possível. Fazemos o q conseguimos, mas torna-se por vezes um pouco difícil.

10-Gosta de fazer actividades com os alunos?
Gosto muito de fazer actividades para os alunos, no dia da criança estamos ali para vocês se sentirem felizes, nós tentamos C.E. e A.E.; o nosso principal objectivo é que sejam crianças felizes, que se sintam bem com vós próprios, dentro e fora da escola.

11-Tem tido dificuldade em ser vice - presidente?
Tenho tido algumas dificuldades como vice….pois mas para além de eu ser professora também tenho o curso de administração escolar e talvez por isso é que aceitei vir para aqui, mas é difícil do ponto de vista pessoal conjugar o trabalho com a casa, porque eu tenho uma filha com seis anos e há dias q não a vejo, porque há dias em que o meu marido a vai buscar, e quando chego a casa, ela já está a dormir e não a consigo ver..não tenho horas de entrada e saída..é um bocadinho difícil conciliar trabalho com a vida pessoal, o que mais custa é não ter mais tempo disponível para dedicar à minha família.

12-O que acha (atitude e comportamento) dos alunos nas salas?
Os alunos são uns queridos... basta quererem… mas há uns meninos que são irrequietos e outros mesmo um pouco mal educados…isto é uma troca, e se nós queremos que nos tratem bem, nós temos de tratar bem as outras pessoas é assim q funciona…portanto se queremos que nos tratem bem, também temos de tratar bem... é uma troca… mas no geral vocês são um espectáculo.

13-Como é que consegue preparar tantas actividades para tantas escolas do 1º ciclo?
Já respondi mais ou menos a isso com ajuda dos restantes membros do C.E., dos professores das A.E.C’s, e dos professores dos meninos.

14-Acha que todas as escolas têm boas condições para os alunos?
Eu acho que todas as escolas têm as condições essenciais, nem boas nem más, podiam ser melhores, mas vamos tentar com a Câmara Municipal, Junta de Freguesia e Associação de Pais, tentar que as coisas vão melhorando... é tentar resolver o que está errado.

15-Tem tido problemas com as escolas do 1º ciclo?
Não, não tenho tido problemas com as escolas do 1º ciclo, só ligeiros problemas com alguns miúdos e pais com comportamentos menos adequados.

16-Gosta de fazer substituição de professores nas escolas?
Gosto de fazer substituições, apesar de ser melhor quando temos uma turma só nossa…quando vamos substituir alguém sentimo-nos como se fossemos um intruso…estamos ali mas não pertencemos ali…mas gosto... convivo com vocês e aprendo com vocês…por isso gosto de fazer substituições nas escolas.


Muito obrigado pela sua disponibilidade para efectuar esta entrevista... e pela sua simpatia.
Muitos parabéns, pelo excelente trabalho que tem realizado.

É de salientar que no final das entrevistas, fomos ao gabinete do C.E. ver como era o seu funcionamento e conhecer as restantes membros.
A professora Elsa teve ainda a amabilidade de nos “servir de guia” e nos mostrar em primeira mão a “exposição de Dinossauros” que estava a ser montada, e que se iria realizar na biblioteca da escola.

A NOSSA SEMANA DA LEITURA FOI UM ESPECTÁCULO...

Iniciámos a leitura do "Principezinho"....

A primeira visita deixou-nos "Um milhão de Beijinhos"

uma deliciosa "Sopa da Pedra"

A escrita que fala directamente à alma e ao coração dos Homens... nunca poderia ser esquecida nesta semana inesquecível...